sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Igreja Matriz São Pedro

                                                                 História
 Na segunda metade do século XIX, há relatos de que o povoado do Guandu recebeu a visita do padre Francisco de Paula Telles e dos capuchinhos Bento de Búbbio e Miguel do Amor Divino. Logo veio a construção da primeira capela, em 1887, na atual Praça Getúlio Vargas.
Em 1917, a comunidade passou a fazer parte da paróquia de Colatina. Vinte anos mais tarde, por determinação do bispo Dom Luiz Scortegagna, aos 26 de junho, Baixo Guandu foi elevada à categoria de paróquia. A instalação se deu pelo monsenhor Luiz Cláudio de Freitas Rosa, empossando seu primeiro vigário, padre Aristides Taciano, recém ordenado sacerdote.
Foi padre Aristides que iniciou a construção da igreja matriz da nova paróquia, em 1942. Muitos criticaram o tamanho do templo, mas o sacerdote dizia que eles estavam construindo uma igreja para daqui a 50 anos.
 Em 1944, padre Alonso Benício Leite assumiu a paróquia, zelando pela construção da matriz. Com o apoio e a participação dos leigos, fez crescer os movimentos religiosos, atuou no setor social, principalmente na educação e fundou a Ordem “Milícia de Cristo”. Em 1950, também inaugurou a Escola Paroquial.
Em 1990, passou a pertencer à Diocese de Colatina. De 1991 até 2004, diferentes padres administraram a Paróquia São Pedro: padre Marcelo Luiz Basoni, padre Carlos Afonso Sperandio, padre Arthur Francisco Juliatti dos Santos e padre Jésus Bento Fioresi. Desde 2005, o pároco desta paróquia é o padre Neil Joaquim de Almeida, que administra 33 comunidades.



VANESSA DIAS PICANÇO

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pedra do Souza

HISTÓRIA A MENINA E A PEDRA
 No alto da Pedra do Souza, em um tempo já passado, algo triste aconteceu que até hoje é lembrado. Perto da bica de água, onde tudo aconteceu, as tardes ficaram tristes desde quando ela morreu. Em um balanço de cipó. A jovem se divertia, seus ultimos momentos, no final daquele dia. O balanço não resistiu e a corda rebentou, muitos metros pedra abaixo, a pobre menina rolou. Ainda tentaram salvar aquela filha querida, chegaram lá no local já estava sem vida. O senhor Manoel Gonçalves da familia compadeceu, fincou uma cruz na pedra, e o povo nunca esqueceu. Rezaram ali três missas, todas pela alma da marina, e construiu uma capela no alto da colina. Padre Alonso foi chamado seguidor da Santa Lei. A capelinha foi consagrada, Capelinha Cristo Rei. Durante muito tempo ficou abandonada, com apoio de amigos, está sendo restaurada. Entre flores nativas que fascina, faça a sua visita, preste uma homenagem à Marina. Falei de um triste fato que um amigo me contou, palavras de um simples poeta que o Deus o bom Pai criou. (Dlomedes Pereira)



VANESSA DIAS PICANÇO